terça-feira, 4 de agosto de 2009

baseado...


High tide or low tide

A amizade parece viver entre a complexidade
da sua continuidade e a complexidade
da nossa mentalidade.

Por vezes agimos sem razão,
sem lógica ou uma parcela de percepção
do que fazemos, e então
ficamos com metade do coração
em cada mão.

Por vezes, parece que naturalmente
a amizade vai passando por dificuldades.
E a complexidade que surpreendentemente
se transforma em algo banal.
Por mais que desenvolvam as sociedades,
à que ver que uma amizade não tem mal.

Os amigos, não são aqueles que temos.
Os amigos, não são aqueles com os quais, coisas fazemos.
Os amigos, são aquelas pessoas importantes das quais gostamos e com as quais vivemos.


A-mar é ter fé!

Vivemos um pouco aquém de nós e aquém dos outros.
Tanto que psicólogos, sociólogos e antropólogos consideram os seres humanos, loucos.

Desmotivamos, com uma dificuldade.
Desvalorizamos o nosso ser, a nossa própria identidade.

Perdemo-nos com o medo, vivemos com o medo
e quando ele deixa de ser segredo?
No que se torna? Num pensamento envolvido num enredo?

Vemos o lado mau das coisas, mas será que conseguimos ver os bons?
Um sorriso, um abraço, um olhar, um beijo… Torna os gestos em vários tons.
Tornando assim o dia mais colorido.
Para que realmente sentirmos que ter fé em nós, é dar um sentido
à nossa confiança. Enquanto o mundo anda à deriva e perdido
eu sinto a esperança, que um dia terei amado
um dia tive fé. Misturando o presente com o passado
sinto um orgulho e um amor vivido.

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