segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

love, what this love?

… Love…

Quem és? O que queres? Não te entendo…
Complicado, difícil de gerir, vou permanecendo…
e aos poucos, o meu ser vai morrendo,
porque o amor, perdeu-me. Não compreendo
certas atitudes que tens?
Se existes, como existem crianças abandonadas pelas próprias mães?
Porque uns amam, não pelo que és, mas pelos teus bens?
Apareces e desapareces, como se fosses um fantasma.
A minha alma desapaixonada, fica triste, pálida e pasma.
Ainda não percebi, qual é o teu objectivo…
Se acarinhas uns, porque torturas outros.
Neste mundo, tudo é estranho e relativo.
Em que os corações, são os maiores tesouros…
E tu, Love. Espetas cada facada. Que me mata.
Devias ser quem ama, e não quem maltrata…
Por vezes, sonho, que és um filme de terror
em que o teu alimento, é todo o tipo de rancor.
Momentos em que não aguento, porque não consigo transpor
a barreira existente, entre mim e o amor…

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